Lady Day – Dia da Dama, uma elegante proposta antifeminista


Sei que há por aí muitas mulheres que não se identificam – em absoluto! – com o movimento feminista (as mulheres da minha vida, inclusive e felizmente) mas, por diversos fatores, tornou-se difícil suplantar a propaganda feminista e fazer notar a opinião contrária, daquelas que rejeitam a usurpadora representatividade desse movimento antifeminino em essência.

Sendo assim, achei interessante ecoar esta proposta diferenciada – e em certa medida ousada – de contraste ativo ao infame “Dia Internacional da Mulher” (8 de março).

***

“O nível de qualquer civilização é o nível de sua feminilidade.” – Arcebispo Fulton Sheen

Dia da Dama, 8 de Março — “Pura Bondade no Trabalho!”
(Tradução do original Lady Day, March 8th — “Pure Goodness at Work!”)

Agitadoras sociais — as mesmas que marcharam em Washington, DC mês passado na muito divulgada e chocantemente vulgar  Women’s March (Marcha das Mulheres) — atacam novamente.

Uma greve geral chamada de “A Day Without Women” (Um dia Sem Mulheres, em tradução livre) está planejada para 8 de Março, Dia Internacional da Mulher, convocando as mulheres a faltarem ao trabalho para demonstrar apoio ao feminismo igualitário radical e causas sociais danosas como a Planned Parenthood, o aborto e “casamento” de pessoas do mesmo sexo.

Mas quantas mulheres podem realmente faltar ao trabalho? E quanto às mães? E quanto às enfermeiras ou qualquer outra mulher que trabalha na sociedade para ajudar os outros? Nós não podemos faltar! E mais ainda, nós não queremos.

O Dia da Dama é uma resposta positiva, um dia para nós celebrarmos o plano de Deus para as mulheres como puras e boas. E de fato, o lema para este dia especial é “A Pura Bondade no Trabalho!”

O Dia da Dama é dedicado à mais sublime dama de todos os tempos: Maria Santíssima. Em sua maternidade, ela nutriu e criou todos os seres humanos.


Nossa maior dignidade é, como Maria, ser aquilo que Deus nos criou para ser e nossa maior felicidade está em cumprir os desígnios de Deus. Como S. Francisco de Sales diz, “Não queiras ser nada além do que és, e tentes ser isto com perfeição”. O que as mulheres devem ser?

Algumas devem ser mães, exercendo uma presença educadora em seus lares. Outras, que não receberam a graça da maternidade natural, adquirem o privilégio de serem mães em um sentido espiritual, para nutrir a outros com uma infalível pureza, bondade e abnegação.

“As mães estão mais próximas de Deus Criador que qualquer outra criatura; Deus une forças com as mães para realizar este ato de criação…O que mais nesta Terra de Deus é mais glorioso que isto, ser uma mãe?”
– Cardeal Mindzenty

O que podemos fazer no Dia da Dama?

1. Saia para tomar um chá (n.d.t.: ou quem sabe, um cinema seguido de um cafezinho) com suas amigas no dia 8 de Março. Vista-se de uma maneira modesta e elegante para celebrar a feminilidade. Se alguém perguntar porquê você está vestida assim, esteja preparada para explicar que o Dia da Dama é um dia especial para apreciar como Deus fez as mulheres, e abraçar nosso papel divinamente instituído na sociedade. OBS: você não precisa folgar do trabalho. Apenas esteja especial no dia.

2. Publique fotos do seu passeio de Dia da Dama na página de facebook “The Return to Order”. Quando postar, por favor use a hashtag #ladyday.

Esta saída especial para celebrar o Dia da Dama e as fotos irão combater a greve disseminadora de divisões “A Day Without Women”. Ela terá uma boa influência em nossas crianças e nossa sociedade! Você quer se juntar a mim?

Feliz Dia da Dama!
*      *     *     *     *     *     *     *     *     *     *     *     *
Colette Zimmerman é uma mãe católica, esposa e escritora.  Ela e seu marido Thomas são apoiadores da TFP.  A Sra. Zimmerman escreve regularmente sobre assuntos relacionados à moda e feminilidade católica em seu Catholic Lady Blog.

Deixe um comentário