O bom é ser feliz e mais nada?

(Fonte: Gestando Arte - fb.com/ArtedeGerar)

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25/03 – Dia do Nascituro

Parabéns (literalmente adiantado) aos nascituros!

Todos querem ser felizes, não é? Essa máxima está, inclusive, diluída em toda a reivindicação pela liberação do aborto; tudo que se defende é que mulheres possam eliminar seus filhos, aliás, seus empecilhos para a obtenção de uma vida feliz, prazeirosa, plena.

Há poucos dias o Conselho Federal de Medicina Mortalidade (CFM) pronunciou-se favorável à despenalização do aborto até a décima segunda semana de gestação (final do terceiro mês). Com o cinismo característico dos carniceiros abortistas e o mesmo papo furado de sempre, o vendido órgão federal alega que “defende a manutenção do aborto como crime” muito embora esteja brigando para que, dentro desse período, se a gestante assim desejar, o ato seja considerado lícito.

É uma lástima. Antigamente os médicos pautavam-se pelo juramento de Hipócrates. Hoje a sua cartilha é a dos hipócritas. São tempos difíceis esses em que vivemos. O desafio da nossa geração é fazer o que é certo mesmo quando há leis que sugiram o contrário.

Mas voltemos ao tema da felicidade. Tragicamente a sociedade corre dia e noite o risco de confundir felicidade com prazer. Um menino sádico, endiabrado, pode sentir prazer ao torturar um gato. Uma pessoa vingativa qualquer pode sentir prazer, sentir-se realizada, ao obter sucesso atrapalhando/arruinando a vida de outrem.

Assim, a “felicidade” que uma mulher que luta pelo “direito” de eliminar seu filho busca, corresponde na verdade ao desejo egoísta de obter prazer às custas da morte de um outro. E pior: de um outro indefeso sob a sua intransferível responsabilidade.

Previsivelmente, um abortista lança mão do argumento de ser injustiça se obrigar uma mulher a carregar fardos pesados quando se lhe negam o aborto. Fardos como o de ter que devotar o resto da vida a um filho deficiente, problemático.

Caros leitores, como poderia dizer o ditado: Continuar lendo