Mulher-macho


Feministas são como traficantes de porta de escola, só que a droga delas é o seu discurso. – Bruno Linhares

O feminismo hodierno é uma grande fraude, a começar pelo nome. Feminismo não pretende ser uma força antagônica ao machismo. Ele deseja ser uma força MAIS PODEROSA, deseja criar mulheres mais “macho” do que os homens.

Ao invés de lutar pelo respeito dos homens à dignidade da mulher enquanto mãe e esposa, exigindo deles a fidelidade devida, pregam um libertino liberalismo sexual que as torne “independentes” e livres da necessidade de estabelecer um lar ou laço relacional com um homem. Visando “proteger” as mulheres de serem transformadas em objetos sexuais dos homens, as encorajam a torná-los os objetos.

Ao invés de promover a natureza da mulher em sua plenitude, incluindo a maternidade, exigindo melhor estrutura familiar que permita até uma mulher optar por ser mãe e não trabalhar (por que não?), tendo um lar digno, com um pai, chefe familiar, provedor, e para isso também exigir todo o suporte às gestantes, incitam as mulheres a fazerem uso cada vez mais ostensivo de anticoncepcionais e demais contraceptivos que só prejudicam a saúde delas e, dada a sua inegável ineficácia (pela imperícia ou negligência no uso), empurram mais e mais mulheres para o aborto (quando não para a esterilização) para resolver um “problema” que o próprio estilo de vida promovido por elas cria; mais e mais incitam as mulheres a tomarem o seu lugar no mercado de trabalho, incentivando o enfraquecimento dos laços afetivos da mãe presente no lar.

Ao invés de exigir da sociedade homens mais dignos e que cumpram seus papéis sociais, culturais e sexuais, promovem o homossexualismo, que faz dos homens como que espécies de mulheres imperfeitas.
A propósito, toda relação sexual entre lésbicas é também fraudulenta porque pode até excluir a figura do homem, mas jamais conseguiria eliminar o ato da penetração.

A figura materna é tão importante que elas desejam exaltar nas mulheres tudo antes da maternidade. E por quê? Porque o senso de moral começa a se perder na desobediência aos pais, em especial à mãe.

Aos pouco, felizmente, as mulheres de verdade estão despertando para a realidade que as cerca, de que as feministas não são suas legítimas representantes ou defensoras, mas suas algozes, dispostas a criticá-las severamente e mover a Terra (porque dos céus estas senhoras estão bem longe, pode ter certeza…) para humilhar e subjugar as “colegas rebeldes”.
Abaixo um breve vídeo de declaração de uma mulher de verdade:

E uma demonstração de intolerância (ou “trollagem”) de feminista (clique para ampliar):

Um outro exemplo da brilhante agenda feminista: “homens” urinando sentados por exigência feminista.

O feminismo atual dista em muitos aspectos dos seus conceitos e objetivos iniciais. Pesquisando um pouco sobre as origens do movimento e suas protagonistas, descobre-se que a “primeira onda” de reivindicações nada tinha a ver com a insanidade de forte cunho abortista e homossexual que temos agora. Pelo contrário: relata-se, por exemplo, que as primeiras feministas até criam na abstinência como método contraceptivo. Da mesma forma, diz-se que algumas feministas simpatizantes da “segunda onda” já dariam por atingidos os objetivos do movimento.

Ocorreu que este movimento, como todos os focados em minorias, chamou a atenção da turma que deseja controlar a humanidade. É a técnica do “dividir para conquistar”. E o movimento pelos “direitos” das mulheres – assim como o movimento dos seres humanos sexualmente reprogramados – tem o potencial de danificar o fundamento da sociedade, a família, seja prevenindo sua expansão, seja ruindo as existentes. E década após década o movimento feminazi foi ganhando mais e mais apoio privado e de partidos políticos.
E como todo movimento minoritário, deve ser combatido, porque é, na verdade, um movimento egoísta.

Vejamos o que o magistério da Igreja Católica nos diz sobre o feminismo:

É necessário constatar também que muitos jovens formam uma concepção idealista ou mesmo errónea do casal, como lugar de uma felicidade sem sombras, para a realização dos seus próprios desejos. E podem chegar a um conflito latente entre o desejo de fusão com o outro e o desejo de proteger a sua própria liberdade. Um crescente conhecimento equívoco da beleza do casal humano autêntico, da riqueza da diferença e da complementaridade entre o homem e a mulher leva a uma crescente confusão acerca da identidade sexual, a uma confusão que atinge o seu ponto culminante na ideologia feminista chamada do “gender” (“género”). E esta confusão complica a assunção das funções e a repartição das tarefas no lar. Leva a uma nova “negociação” destas funções, tão permanente como extenuante. Por outro lado, as condições actuais da actividade profissional dos dois cônjuges reduzem os períodos de tempo vividos em conjunto e a comunicação no seio familiar, empobrecendo ainda mais a capacidade de diálogo entre os esposos.

CONCLUSÕES DA XV ASSEMBLEIA PLENÁRIA – Pastoral familiar e casais em dificuldade – 17-19 de Outubro de 2002 [1]

E também:

III. A ACTUALIDADE DOS VALORES FEMININOS NA VIDA DA SOCIEDADE

13. Entre os valores fundamentais relacionados com a vida concreta da mulher, existe o que se chama a sua «capacidade para o outro». Não obstante o facto de um certo discurso feminista reivindicar as exigências «para ela mesma», a mulher conserva a intuição profunda de que o melhor da sua vida é feito de actividades orientadas para o despertar do outro, para o seu crescimento, a sua protecção.

Uma tal intuição é ligada à sua capacidade física de dar a vida. Vivida ou potencial, essa capacidade é uma realidade que estrutura em profundidade a personalidade feminina. Permite-lhe alcançar muito cedo a maturidade, sentido da gravidade da vida e das responsabilidades que a mesma implica. Desenvolve em si o sentido e o respeito do concreto, que se opõe às abstracções, muitas vezes mortais para a existência dos indivíduos e da sociedade. É ela, enfim, que, mesmo nas situações mais desesperadas — a história passada e presente são testemunho disso —, possui uma capacidade única de resistir nas adversidades; de tornar a vida ainda possível, mesmo em situações extremas(…)

CARTA AOS BISPOS DA IGREJA CATÓLICA SOBRE A COLABORAÇÃO DO HOMEM E DA MULHER NA IGREJA E NO MUNDO –
31 de Maio de 2004 [2]

Existe ainda um documento, uma exortação apostólica, chamada familiaris consortio [3], do Papa João Paulo II, que trata extensamente do assunto família, sua relação com a sociedade e seu direcionamento pela Igreja.

Concluindo, o feminismo já é hoje um movimento ideológico que deve ser duramente combatido, desmascarado e desbaratado, pelo bem da família e da sociedade.

[1] http://www.vatican.va/roman_curia/pontifical_councils/family/documents/rc_pc_family_doc_20021019_xv-plenary-conclusions_po.html
[2] http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/cfaith/documents/rc_con_cfaith_doc_20040731_collaboration_po.html
[3] http://www.vatican.va/holy_father/john_paul_ii/apost_exhortations/documents/hf_jp-ii_exh_19811122_familiaris-consortio_po.html


Veja também:

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4 pensamentos sobre “Mulher-macho

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